Dá-me um corpo de mulher Mesmo que o tornem invisível Rasguei do mundo o meu papel Nasci não para dar, mas para ser
Laivos de dor, em feridas de sal Calei a voz, não me vês como igual Dei mais e mais de mim Mas nunca chega, não chega pra ti
Tenho um corpo de mulher Eu sei, tem sido mais difícil Neguei viver por um anel Nasci para voar sem me prender
Laivos de dor, em feridas de sal Soltei a voz, e gritei: sou igual Dei mais e mais de mim
Mas nunca chega, não chega pra ti
Andei, pisei, num chão de vidro Brasas que queimam se visto a minha pele Mas reclamei o que me é devido E a mim sou fiel
Pois sei que chego Eu chego
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