Terra quadrada, De gente calada, Estão sempre ocupados e não querem pensar. Da fome aos banquetes, Da roda ao foguete, Conquistamos tanto e tanto vamos pagar.
Florestas em fogo, A vida no lodo, Ninguém sabe onde a coisa pode chegar. Santos monopólios, O mar vira óleo, Depois vira fumaça pra gente respirar.
Não vai dar pra correr, Nem vai dar pra ficar, Consciência é saber Que não dá pra remediar.
SOS, ao mundo que padece, A cada agressão damos um passo pra trás. Os olhos ardendo, a pele fervendo, E o homem preocupado em aumentar seus metais.
Multinacionais, Testando animais, Carne podre saciando a fome do mundo. A usina vazou, O ozônio acabou, E tudo pode estar por esse segundo. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
|