Não agüento a violência desse mundo perturbado, Toda hora entristeço com que tenho que assistir. O país tá na banguela, sem freio e desgovernado, E cada dia é uma mentira que eu tenho que ouvir.
Não, não, não, não, Não acredito em mais ninguém Não acredito em mais ninguém
Você olha pro lado e a cena pouco te anima, A mesma minoria arrotando seus cifrões, Festa de deputado, a uísque e cocaína, E um coro de tristeza arrastado por milhões.
Não, não, não, não Não acredito em mais ninguém Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |