Com os coturnos pesados e lama até os joelhos Você vai agüentando a dor no seu corpo inteiro Marcha sobre as ordens paranóicas do sargento Depois vai pra guarita proteger seu regimento
À noite você volta pra dormir no Q.G. Sonhando com sorrisos que viu na TV Sirva com orgulho mesmo sem vocação Prove que é homem corra com o fuzil na mão
Fantasmas da ditadura Ecos de uma tradição feudal Ser o orgulho do país Sem saber o hino nacional
Espero pela guerra
No chuveiro você apanha de toalha e sabonete Você pode se matar, mas não suje o tapete Bateu continência para deus e pro diabo Mas os dois pularam o muro e te deixaram desse lado
É hora do almoço e da farta refeição Quem achar uma barata ganha um prato de feijão Ficam te rondando como o lobo e a carne fresca Te transformam num cassino e viciam a roleta Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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