O silêncio da guitarra Que à minha alma se agarra Como se fora de fogo Em meu peito se demora Qu´a alegria também chora E apaga tanto desgosto
Este silêncio do Tejo Sem ter boca para um beijo Nem olhos para chorar Gaivota presa no vento Um barco de sofrimento Que teima sempre em voltar
Lisboa, cais de saudade Onde uma guitarra há-de Tocar-nos um triste fado Quando a alma se agiganta A tristeza também canta Num pranto quase parado Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.