No plaino abandonado Que a morna brisa aquece, De balas trespassado - Duas de lado a lado - Jáz morto e arrefece.
Raia-lhe a farda o sangue. De braços estendidos, Alvo, louro, exangue, Fita com olhar langue E cego os céus perdidos.
Tão jovem! Que jovem era! (Agora que idade tem?) Filho único a mãe lhe dera Um nome e o mantivera: "O menino da sua mãe".
Caía-lhe da algibeira A cigarreira breve. Dera-lhe a mãe está inteira E boa a cigarreira. Ele é que já não serve.
De outra algibeira alada Ponta a roçar o solo A brancura embainhada De um lenço ...Deu-lho a criada Velha que o trouxe ao colo.
Lá longe, em casa, há a prece: "Que volte cedo e bem!" (Malhas que o Império tece!) Jáz morto e apodrece
O menino de sua mãe. (x7) Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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