Pedes-me um tempo pra balanço de vida mas eu sou de letras não me sei dividir para mim um balanço é mesmo balançar balançar até dar balanço e sair...
Pedes-me um sonho pra fazer de chão mas eu desses não tenho só dos de voar e agarras a minha mão com a tua mão e prendes-me a dizer que me estás a salvar de quê? de viver o perigo de quê? de rasgar o peito com o quê? de morrer mas de que, paixão? de quê? se o que mata mais é não ver o que a noite esconde e nao ter, nem sentir o vento ardente a soprar o coração...
Prendes o mundo dentro das mãos fechadas e o que cabe é pouco mas é tudo o que tens esqueces que às vezes quando falha o chão o salto é sem rede e tens de abrir as mãos
Pedes-me um sonho pra juntar os pedaços mas nem tudo o que parte se volta a colar e agarras a minha mao com a tua mao e prendes-me e dizes-me para te salvar de quê? de viver o perigo de quê? de rasgar o peito com o quê? de morrer mas de que, paixão? de quê? se o que mata mais é não ver o que a noite esconde e nao ter, nem sentir o vento ardente a soprar o coração...
de quê? de viver o perigo de quê? de rasgar o peito com o quê? de morrer mas de que, paixão? de quê? se o que mata mais é não ver o que a noite esconde e nao ter, nem sentir o vento ardente a soprar o coração...Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.