Oxalá! A minha vida seja sempre isso O dia cheio de sol Ou suave de chuva. Oxalá! A minha vida seja sempre isso O dia cheio de sol Ou suave de chuva, Tempestuoso como se acabasse o mundo, A tarde suave e os ranchos que passam fitados Com interesse pela janela, O último olhar amigo Dado ao sossêgo das árvores E depois fechada a janela, O candeeiro aceso, Sem ler nada, nem pensar em nada, nem dormir, Sentir a vida Correr por mim como um rio por seu leito E lá fora um grande silêncio, Como um deus que dorme. Correr por mim como um rio por seu leito E lá fora um grande silêncio, Como um deus que dorme. Oxalá! A minha vida seja sempre isso O dia cheio de sol Ou suave de chuva. Oxalá! A minha vida seja sempre isso O dia cheio de sol Ou suave de chuva. E depois fechada a janela, O candeeiro aceso, Sem ler nada, nem pensar em nada, nem dormir, Sentir a vida Correr por mim como um rio por seu leito E lá fora um grande silêncio, Como um deus que dorme. Correr por mim como um rio por seu leito E lá fora um grande silêncio, Como um deus que dorme. Como um deus que dorme. Como um deus que dorme. Como um deus que dorme. . . .Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.