Canoa de vela erguida Que vens do cais da ribeira Gaivota que anda perdida Sem encontrar companheira O vento sopra nas praias O sol parece um morango E o tejo baila com as vagas.... A ensaiar um fandango
Canoa, conheces bem Quantas docas quando à norte pela proa Quantas docas tem lisboa E as muralhas q ela tem
Canoa, por onde vais Se algum barco te abalrroa, Nunca mais voltas ao cais Nunca, nunca nunca mais
Canoa de vela panda Que vens da boca da barra E trazes na aragem branda, Gemidos de uma guitarra Teu arrais prendeu a vela E se adormeceu deixa-lo Agora muita cautela Não faz o mar acordá-lo
Canoa, conheces bem, Quando à norte pela proa, Quantas docas tem lisboa, E as muralhas que ela tem
Refrão:
Canoa, por onde vais Se algum barco te abalrroa, Nunca mais voltas ao cais, Nunca nunca, nunca mais Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.