Com o brilho de seu punhal de prata Que brilhava na lua cheia O assassino aguardava Pela sua próxima vítima
Sentia como se a respiração lhe faltasse E seus lábios contraiam-se Olhava atentamente A ritmo obsessivo
O punhal abriu-lhe a garganta No silencio da noite a agonia O sangue manchava A vida que se esvaia
Em seu ultimo vestígio de vida Sussurrava lamentos aflitos Aos fantasmas delirante De seu sonho convulsivo
O assassino de olhos rubros A consciência entorpecida Seguiu para dentro da noite Profunda e densa
Rumo às correntes de um rio Profundo, eterno O coração etéreo De uma floresta sombriaTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.