Sou o Abismo, o silêncio no fim. Toda espécie de dor, todos choram por mim.
O meu nome é o lamento, da mais triste criança. Eu possuo e destruo, a esperança e a salvação. Te mostro em espelhos, o vínculo eterno. Cale-se! E ouça, o alivio eu oferto:
“Escravo Miserável, de uma mente doentia. Velha alma decadente, em um corpo que morria. Sufocado pelas mágoas de um passado medíocre. Fraco e frustrado, ele se escondia. O preto não reflete, a luz não é manchada. Escarlate, pútrido, é o cheiro da ferida!.”
No âmago do viver, eu renasço como o dia. Sou o vício invencível , de uma espécie perdida. Resplandeço forjado em uma forma soberana. Aprisiono corações, do sagrado ao profano.Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.