saudade dos rios que nutrem meu corpo e da terra que me habita dos ventos que movimentam energias e do fogo que alimenta minha intuição já não são carnes e ossos que me sustentam mas a saudade da minha família mesmo já tendo partido há tempo para sempre pertence em meu corpo sinto os tambores que já foram tocados no tremer da terra de hoje ainda rufam e rufam vejo não só em minha mente as vidas que tive no passado um elo que não se perde que não é barrado nem pelas maiores devastações cada gota de seiva que engulo ecoa em euforia saudade dos nossos olhos virados ao branco das faíscas guiadas por nossas mãos das flores que nos alimentavam e das folhas que nos curavam apenas em sonhos podemos nos ter de novoTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.