Em ruas, vielas, castelos Nas vivências ardidas de luta e dor, Há pilhas de palavras que desmonoram todas vezes que são ditas Quando esperam que a linguagem seja consciência praticada
Que as batalhas de hoje se inspirem nas de ontem. Que caia o amontado de ilusões, Perdidos em arte, bagunçado em conhecimento. Pois, nada contempla o que é certo quanto o filho faminto.
Que caia os muros. Que caia as fronteiras.
Falácias abstratas demais para se agarrar. Os desejos, abstratos demais para se inspirar.
As dores sim, reais demais para se esquecer. O sofrer que faz falta para alguns Cria sombra no pesar do dia a dia de outrem. Dia após dia.
E a miséria da sabedoria desnortea o entendimento. A filosofia não vivida guia os corpos para falta de organização. As más concepções de causa e efeito é regra, como a mentira dos direitos.
O fogo engolido em prol de nossa paz O silêncio dos desacordados O choro engolido em prol de falsa paz O barulho da mente, os corpos ansiosos O fogo destemido é por nossa paz
Em confusão de entender a realidade, Joga-se no ar poesia perdida como esta. Bandidas entre linhas. Labirinto de símbolos E cada verso não faz sentido E o que é dito não é vivido, Muito menos sentido.
Mas, tudo passará Vamos viver novas frases Novas palavras virão, Acompanhadas por ritmos Cantadas em terra justa Que toda história pela frente Se resuma em dança, Onde nenhuma voz é menor que outra.Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.