não há mais chão firme para se aterrar os pés mares, lagos e rios de lama tomaram conta de todos os caminhos e de todas as moradas não há mais separação das águas. sem mais terra onde se cultiva esperanças e sonhos não me incomoda mais a imagem que vejo do maior pico devastada e sem cor o início está próximo
os céus se recusam a deixar chover e gritam através de seus trovões : é o fim e o início horizontes não olham de volta para nós em suas vertigens os sopros que nos traziam boas novas carregam agora só silêncio horizonte, abismo
e em tentativas desesperadas de ser reconhecido de voltar a origem somos jogados em espirais de memórias que descargam para a escuridão seco, infértil
não somos um ciclo em que todos se pertencem os arautos do cinza e da fumaça se desalinharam de uma conexão cósmica inimigos surgiram que montam em outras costas humanos demais para meu gosto lutamos contra o tempo, uh! Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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