enquanto desço na companhia de amigos-peixes miro às serras que se constroem longe absorvi de vez a pequenez de mim, mas, não digo que do absoluto me despedi sem dúvida o que serão daqueles que são de culpa? que não evitam pensar em suas falhas que não evitam se esconder entre folhas como se envergonhassem por suas escolhas como se não pudessem chorar sob cascatas cada gota d'ágrima não será julgada, pois, sera mais uma dentre tantas outras, então chores tu também nascestes em pranto, com certeza mundano e não é por isso que deves usar essa máscara há cores que não esperam por ti barulhos que são cegos à tua existência polens que envenenam árvores que dançam sobre cabeças estão nos pássaros, nas águas, e correntes prontos para te abraçarem, prontos para te levarem embora. prontos para te matarem embora, um curto assobio disperse a névoa de tua cabeça, não deixes de recuperar a noção de vontade e do fogo que arde sem maldade continue a subir o rio com leveza, com ou sem correnteza.
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