Malmequer do campo, flor silvestre A quem perguntei se era amor O que me disseste, o que eu sonhei E tu respondeste, talvez, não sei
Minha flor silvestre, meu desejo De viver na voz este cantar Quando chega agosto a minha terra Põe sabor a mosto na cor do mar
E canta a cigarra cantigas de maio Do romper da aurora até ao sol pôr Porque a nossa gente na ceifa do trigo Quer ouvir cantigas que falam de amor
E canta a cigarra cantigas de maio Do romper da aurora até ao sol pôr Porque a nossa gente na ceifa do trigo Quer ouvir cantigas que falam de amor
Malmequer do campo, amor silvestre Que a correr no tempo vai chegar Tu és essa flor que se desfolha E trás um desejo em cada olhar
E canta a cigarra cantigas de maio Do romper da aurora até ao sol pôr Porque a nossa gente na ceifa do trigo Quer ouvir cantigas que falam de amor
E canta a cigarra cantigas de maio Do romper da aurora até ao sol pôr Porque a nossa gente na ceifa do trigo Quer ouvir cantigas que falam de amor
E canta a cigarra cantigas de maio Do romper da aurora até ao sol pôr Porque a nossa gente na ceifa do trigo Quer ouvir cantigas que falam de amor
E canta a cigarra cantigas de maio Do romper da aurora até ao sol pôr Porque a nossa gente na ceifa do trigo Quer ouvir cantigas que falam de amor
Porque a nossa gente na ceifa do trigo Quer ouvir cantigas que falam de amorTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.