O temor que corrompe o destino Me prende nas cordas que extinguem O eterno sonho de amanhecer Da mais fria das noites
Larga minha mente O futuro não lhe pertence Ou me consuma e me faz cativo Da inerte existência
Na incerteza, se vão as estrelas Minha esperança cai no peso de sonhar Se esvai a alma e tudo queimará
A solidão O silêncio Parecem ser o abrigo Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |