Artérias de ruas cegas de uma cidade imunda que desperta em silhuetas numa pálida madrugada intensa cuspida por ténues luzes.
Inundada de odores de cio de putas vigilantes e sedentos olhares de cobiça, ofício de mil-artes.
Rios de vómitos sulfúreos, o nojo comum em vala aberta e descoberta num desatento golpe de declínio.
Enferrujados e estranhos maneirismos desequilibraram o efectivo num lamaçal de bizarras conjecturas e cinismo cimentado em cada esquina.
Desfaz-te mundo nas minhas mãos, esgota-te em submissão entrega-te ao meu destino. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |