Portas entreabertas que não revelam o juízo cínico e amasiado com a libido. Respeito, euforia, que convergência! A lubricidade afoga a alma divina.
Um golpe de intenção, assaltos de impaciência, ceifaram incautos cingidos a rectidão sofrível avultada por fervores d'índole má reputada.
É o cheiro denso a clausura, o moto do contra-natura que invade, liberto, todos os cantos deste recanto de amor que se nega em ciclos.
A indulgência d'um novo século, um mundo sem fim tolhido na sua exiguidade. Qual berço embalado na angústia e na agitação de quem se masturba, por fim.
Paredes empilhadas de memórias, um chão manchado de ilustrações e missivas nocturnas de afazeres embriagados pelo despudor.
Do alto da aparência oca, e diplomacias em cadeiras de veludo como os vestidos, rasgados, transpirados de açoites e olhares agrilhoantes. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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