Rude tristeza que abarca o olhar de olhos inundados, trémulos como a chama, um círio, farol do imprevisível de abusos que se revelam, de traições que se rebelam.
Içados ao sublime pelo meneio do estéril, de vaidade compulsiva e enferma de si mesma.
Manifesto de um adeus solitário, rigidez arisca, cinismo de mil faces que arrebata em incandescência.
Tormenta que inundas os sentidos perdidos, macerados numa teia de conspirações, num rio de palavras que desagua sem significado, gélido e sôfrego de um toque atento, de um golpe de intenção.
Vidas entorpecidas de viver são sombras em corredor estreito da noite iluminada pela suspeita e vil memória que definha a carne.
No silêncio, só o choro de quem desiste e logo então sabe que a alma não existe. O desespero tolhe a vontade que se agita em mudo e gritante infortúnio. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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