Esse coração era meu despedacei-o contra o tempo. Não há nada que me possa matar de que eu já não tenha morrido.
Libei a morte em todas as cores mas continuo cinzento. Consagrei o peito à fatalidade, conselheira, alcoviteira, será minha consorte.
Perduram as angústias e a inquietude constante desenfreada, impulsionada pela negação do meu jazer.
Envido matar de morte sofrida com arrepios de anseios descobertos ao acordar, onde as sombras surgem sem corpo, onde o lume se consome no olhar.
Será que destilarei os vapores da morte, com fervor cósmico? A morte é um suspiro de elegância de rasgada prematuração.
De nada servirá o precato, nem enleado recato, sobre a tua cerceada existência, rudimentar conjugação de má sorte. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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