Na negação estamos condicionados, perdidos por entre espaços formais de poder. Terras tomadas de assalto, privatizadas, não cumprem sua função social. Rebento de um descaso estatal. Findados no esquecimento, residem no medo. Cidade para quem? Vivemos aquém de habitações precárias. O capital nos separa. Vivemos na contingência, na disparidade real e imperativa. Vivemos na desigualdade, sem recognição de que somos parte integrante do todo.Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.