Quebrem a perna, quebrem o cranio Esse é o teatro da horrificia Siga o roteiro a risca E esqueça as entre linhas da razao ...Brincar com a blasfemia... O cérebro verde e podre escorre Pelo nariz, pela boca e pelo cu E da interpretaçao se faz a mentira Assim como da maça se extrai o pecado E do pecado a alienaçao De um rebanho despido de opiniao... Vaticano, holocausto, regurgita ouro branco E nas mesmas latrinas douradas Lavam o reto com sangue cristao Entao abra a cortina para os atores E deixe o pastor protagonizar Alhei Se a platéia, bata palmas! Aceite os carmas, os bons sofrerao! E mais uma frase de consolaçao: Destrocem a perna! Nao há como socar o catolicídeo Quando se está com a mao na cova E com os dentes amarrados Sob a porta entre aberta E a estética do cenário será rubra No caminho trilhado de ossos ao altar Com Deus dentro d'uma ampulheta Satanás de terno sai pra trabalhar Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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