Em ímpeto, ovelha boçal Tem pernas mas rasteja no pasto Ajoelha e diz ser cria do mal
Verme nocivo, lixo fecal Mau hálito celeste... sua trilha vai dar no inferno Engana a si mesmo e ainda perde perdão E lá no abismo que estamos o aguardando
A sua inútil aura branca... É coberta pelas vestes do mal Ora em momentos de perigo... É livre mas vive enjaulado.
Ereto quadrúpede... Suas cruzes são inúteis. Voltem para o ralo... com seus conceitos fúteis... Escravo da dor... Filho da luz. Peguem suas cruzes e enfiem no cú!!!
Frente ao império negro cairá e as chamas negras o consumirá. Seus desejos e anseios falidos, estancados, ao contrário do seu sangue... sujo... ralo... e débil!!!
Só ora, por um medo cretino só segue pra tentar ser letal impulsos levam seus quimeros princípios sob seus escalpo um vácuo escomunal. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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