Eu sou a fúria cega que emana de guerreiros em batalha A aura negra que nega a dependência celeste O profundo ódio nos olhos dos fracos O genocídio que caminha pacientemente na terra
Do represada que se volta em ódio despejando sua fúria inconscientemente Semeando a terra a sangue e lágrimas... Gerando silêncio. Mas em momentos eu paro, naturalmente transito, me fundindo a mais um...
Ao abandonado que vive em meio a guerra só O elo entre traidor e traído Os frios que permanecem calados Que com as mãos fazem o destino selado
No pós olhar dos mortos de assustados No silêncio dos entes dos enforcados A revolta dos que não eram culpados No irmão da vítima da bala
Eu descanso... Nos que planejam sua vingança e fazem suas vítimas em pedaços... Nos que cospem em imagens santas e caçam tais fanáticos... Nos que vivem na lei do forte imperando nos covardes.
No extinto do abutre faminto, escalando carcaças... A revolta dos povos contra os padres, quando vier a verdade... A amargo troco das chicotadas, manipulo as facas.
Estou na mente dos que se foram... Pelos que a mim não controlam Mente paralisada em glória inimiga. Eterno símbolo da derrota.
E mesmo no agonizo dos mutilados Na face dos fracassados Nos que ainda seguram machados nos filhos que só ficaram.
E em todos descanso... Aguardando ansioso... O momento de me manifestar... Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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