"Eis que aqui jaz um corpo... adormecido só. Cujos dedos pousam ressequidos sobre a macieira em pó. Seus tecidos traçam evidente... os aspectos da dor. Inerte a ação do caos... aconchegado em seu horror. Com suas profundas feridas... e a alma a lutar. Carrega consigo princípios... o pós vida a desvendar!!! Detritos de um corpo em conflito, cuja a face soturna se reflete em nós. Envolto a ti compartilhando sua dor que nos faz caminhar. Leve sua lições de vida, e não importa o que encontrará seja moscas, trevas ou nada, só nunca estará. Se há alma que a sua seja aço negro diamantado para que vença os obstáculos a ti colocados. Eis que jaz um corpo... Apodrecido só..." Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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