LIBERDADE, LIBERDADE! ABRE AS ASAS SOBRE NÓS!
Liberdade!, Liberdade! Abre as asas sobre nós E que a voz da igualdade Seja sempre a nossa voz, mas eu digo que vem Vem, vem reviver comigo amor O centenário em poesia Nesta pátria mãe querida O império decadente, muito rico incoerente Era fidalguia e por isso que surgem Surgem os tamborins, vem emoção A bateria vem, no pique da canção E a nobreza enfeita o luxo do salão, vem viver Vem viver o sonho que sonhei Ao longe faz-se ouvir Tem verde e branco por aí Brilhando na Sapucaí e da guerra Da guerra nunca mais Esqueceremos do patrono, o duque imortal A imigração floriu, de cultura o Brasil A música encanta, e o povo canta assim e da princesa Pra Isabel a heroína, que assinou a lei divina Negro dançou, comemorou, o fim da sina Na noite quinze e reluzente Com a bravura, finalmente O Marechal que proclamou foi presidente Liberdade!, Liberdade! Abre as asas sobre nós E que a voz da igualdade Seja sempre a nossa voz, Liberdade!, Liberdade! Abre as asas sobre nós E que a voz da igualdade Seja sempre a nossa voz. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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