Musa infinita Que esbelta o seu canto Em danças volúpias Veste o seu manto
Mas a harpa tão linda Rompe o seu véu, Invade o seu corpo E leva-a ao céu
Trevas brancas De sangue perdido, Não esquecem a vida Falam só em destino
Se a sentires em ti, Ouve-a chorar, Nem sempre o que diz A faz cantar
O seu brilho é aurora Que penetra o sol, Aclara a nascente, Fica em "bom lençol"Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.