Jovem vagueava pela florestaComo que em êxtase nocturno Sente enigmático vulto Mover-se pelos meandros da noiteTomada abruptamenteSem esboçar qualquer defesaA cativante e atraente mulherDe imediato é eleita como presaO ruído da moto-serra,Materializa-se de seguida na carneDilacerante golpe abdominalRasga-lhe o toráx profundamenteO estranho engenho motorizadoInicia golpe até à vulvaComeçando perfurarA envolvente genitalViolada, Pela Moto-SerraA impiedosa lâminaUsada pelo sórdido psicopataRevela-se implacávelNa dilaceração corporal da vítimaAproxima-se o desfecho do processoBanhada em sangueOs gritos da vítimaEcoam ciclicamenteConsumado o coito laminarA moto-serra divide-a longitudinalmenteApós os seios esquartejarO autor do processo sacia a sua menteViolada, Pela Moto-SerraA noite é tomada pelo silencioUma leve brisa parece desvanecer o odor a morteTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.