Tô de boteco em boteco A ponto de ter um treco Se o copo tá cheio Num segundo eu já seco Me lambuso, me meleco Tomo todas e não breco E dali cachaça Eu bebo por culpa sua Toda noite, toda lua Com medo que a cirose Chega logo e carca pua A verdade é nua e crua Eu tô durmindo na rua No banco da praça
Eu estou bebendo todas E o resto que se for Pra viver desse jeito É penar eternamente tô vivendo nessa mágoa Há tempo não bebo água Só cerveja e água ardente Só não bebo acetona Se eu beber ela detona O esmalte dos meus dentes
Na falta do seu carinho Bebo pinga, bebo vinho Quando a paixão desaba Bebo uisque, catuaba Por você minha menina Quase bebi criulina De tristeza e de mágoa
Na falta do seu carinho Bebo pinga, bebo vinho Quando a paixão desaba Bebo uisque, catuaba Por você minha menina Quase bebi criulina Meu apelido é pau d` água..Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.