Não cedi por pureza, Sofri pela melancolia do branco. Rosa branca nêutra sobre o banco, que deixaste com crueza
O sol por debaixo da nuvem foi incapaz de ter luz tão pura tão alva, cheia de ternura Mas ao mesmo tempo fria, distante dos que ouvem
E os que ouviam eram todos filhos da Penumbra, da sorte De toda a sombra de um caudilho; Caudilho Samael, O anjo da morte
Lá estava um corpo pútrido Enterrado, nú por conta dos vermes Um cadáver que, em vida, foi corrompido Lá jazia em terra fértil
E, no submundo, lamuriava Surrado até a morte com uma clava, Foi ao inferno chorar em voz baixa Reclamou da dor que passava
Lúcifer o entregou sua rosa branca Olhou de lado, mal amado, e sussurrou: "Deus é sádico, não perdoou nem a santa, Nem com seu filho se contentou"
E os que ouviam eram todos filhos da Penumbra, da sorte De toda a sombra de um caudilho; Caudilho Samael, O anjo da morte
Lá estava um corpo pútrido Enterrado, nu por conta dos vermes Um cadáver que, em vida, foi corrompido Lá jazia em terra fértil
Ele tomou a alva rosa em mãos Deu meia volta e se retirou, sem afeiçãoTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.