Uma besta surge do abismo, Guiada por instintos infernais. Espalha a desgraça sobre a terra, Sob a luz de uma lua de sangue...
Os sinos tocam sem para. Gritos e gemidos de terror. Nos corredores são ecoados, Através dos portais da perdição...
Besta infame. Trazendo devastação. Dilacerando almas e corpos... Mestre da destruição.
A besta se faz presente, Controlando minhas vontades. Lascivia profana entre o suor, O olhar diante a carne fraca.
Badalada da madrugada, O desespero no convento. Velhos corpos ao encontro, Do eterno prazer carnal...Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.