Eu bebi, sem cerimónia o chá à sombra uma banheira decorada, num lago de jambu
e dormi, como uma pedra que mata senti as nossas vidas separadas, aquario de ostras cru
Refrão: Ana lee, ana lee meu lótus azul, ópio do povo, jaguar perfumado, tigre de papel
Ana lee, ana lee no lótus azul, nada de novo poente queimado, triângulo dourado.
se ela se põe de vestidinha, parece logo uma princezinha, num trono de jasmim.
e ao vir-me, embora em verde tónico, no país onde fumam as cigarras, deixei-a a sonhar por mim.
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