À terra descem Os celestiais Da magnânima arrogância Marcam o solo
Inflama o homem Quão patético Ao testemunhar Suas presenças
Arar a terrar A terra ara o homem Planta e o cobre O consome e decompõe
O gérmen absoluto O valor ditoso Tudo apodrece Tudo some
E do húmus e sal da terra Habita a mácula Vida terrena Não mais será
À terra descem Os celestiais Da magnânima arrogância Marcam o solo.Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.