Nortear o caminho Pelo prolongar do extermínio O findar da sanidade O raiar da infâmia
Toda direção Leva a comunhão Dos corpos madrigais Sepulcros Celestiais
Para sempre preso No mausoléu meditativo No esgar contemplativo Do pesar reflexivo
Cada passo dado É retificado Como o final promulgado Saída não há!
Para sempre confinado No labirinto amaldiçoado Da percepção limitada Uma realidade aprisionada!
Para onde ir? Sempre se está Preso ao reluzir De seu próprio olhar...Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.