a minha barba insulta nos meus restos mortais mostram a história da minha miséria em que me matei nesta arvore velha onde os corvos chegavam de terras longinquas e aguardavam o banquete em que eu os servira aqui matei toda a ilusão aqui libertei-me de um mundo imundo aqui fiz da morte minha morada a antiga arvore do meu suicídio onde meu corpo caiu para nunca mais se erguer na antiga arvore do meu suicidio onde meu corpo caiu para nunca mais se erguer minha carne sentiu o tempo e a insanidade corroeu meus velhos ossos Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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