A mais voraz batalha foi travada nos campos do Éden O medo, a inveja e o desespero... Foram as armas usadas pelo exército do fraco Jeová Do porco, velho e fraco Jeová
E eis que surge a bela serpente, oferecendo o fruto O cálice do conhecimento E planta a semente do mal Os anjos caem mortos com o golpe infernal... Sob o comando de Baalzebub
E vem o arcanjo da destruição Entoando hinos e cantos de profanação Destronou a imunda trindade Nasceu um novo homem com a lei da vontade... Disse Aiwass ao Frater Perdurabo!
(Será que) a paz jamais será sanada? O nosso ódio ao dogma os cordeiros pagarão Maldito nazareno que nos caminhos da carne se lamenta Na face do bode ostentamos o batismo Nos envenene com a sabedoria
Opereta de Nuctemeron (a luz do ocultismo) Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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