Um mal ancestral espreita nas trevas, no templo decrépito Um selo sagrado, foi violado, a tumba se abriu Espólios, tesouros de tempos passados, cobiça e poder O sangue inocente foi derramado, sacrifício à prover
A Tumba da Perdição
Os mortos levantam, sedentos por vida, que não podem ter Demônios surgem, de todos os cantos, sua carne à sofrer Feridas emergem em todo seu corpo, espasmos de dor Pústulas brotam de suas entranhas, contemple o horror
A Tumba da Perdição
Minha mente derrete, com o caos iminente, tamanho o pavor Sussurros nas sombras, clamam meu nome, o inferno chegou As chamas tremulam, almas corrompidas imploram incertas O ódio exala, por cada orifício, das chagas abertasTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.