No meio desta multidão de palavras e de sons Existe uma tentação e a culpa é minha Não sei se o diga agora ou não, deito a mão no coração Parece que se vai romper e a culpa é minha
És tu que me fazes ficar mesmo de pernas para o ar A criar algo para cantar e a culpa é minha
É um sopro que sufoca o meu olhar Ele raspa em mim, no maior silêncio É uma chama a consumir-se devagar Não há nada assim mais forte que o vento
Não sei como o evitar Sei que ele é só meu e de mais ninguém Vai durar até ao fim E vai mais além deus queira que sim
Sei que vai permanecer Nunca mais o vou esquecer
É um sopro que sufoca o meu olhar Ele raspa em mim, no maior silêncio É uma chama a consumir-se devagar Não há nada assim mais forte que o vento
É uma chama a consumir-se devagar Não há nada assim mais forte que o ventoTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.