pequenos grãos de areia perdidos na imensidão soprados para longe do berço do caos
insignificantes filhos das estrelas numa marcha sem fim à verdade suprema
jogados ao crepúsculo à sombra da ignorância relutamos em aceitar nossa medíocre condição
tudo que está sob o sol o que se esconde sob o luar é tudo em vão é tudo em vão
sempre a mesma questão e a dor de nunca responde-la curvados ao infinito suplicamos ao vazio
nos arvoramos como deuses entronados em prepotência mas quem somos nós, perante as estrelas?
quem somos nós, perante as estrelas?
...
little sand grains lost in wilderness blowed far from the cradle of chaos
insignificants sons of the stars in a eternal march to the supreme truth
throw to the twilight at the shadow of ignorance we reluct to accept our humble condition
all that is under the sun that is hidden under moonlight it is all in vain it is all in vain
aways the same question and the pain to not answer it bowed to the infinity we beg to the emptiness
we tried to be gods enthroneds in prepotency but who are we, before the stars?
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