'Tô' descendo a serra Cego pela cerração Salvo pela imagem Pela imaginação De uma bailarina no asfalto Fazendo curvas sobre patins
'Tô' descendo a serra Cego pela neblina Você nem imagina Como tem curvas esta estrada Ela parece uma serpente morta Às portas do paraíso
O inferno ficou para trás Com as luzes lá em cima O céu não seria rima Nem seria solução
Um dia de cão Um mês de cães danados Ordem no caos Olhos nublados Um cão anda em círculos Atrás do próprio rabo
Um dia de cão Um mês de cães danados Ordem no caos Olhos cansados Não há nada de novo No ovo da serpente
É sempre a mesma história É tão difícil partir É sempre a mesma história É impossível ficar É sempre mais difícil dizer adeus Quando não há nada mais pra se dizer
É muito mais difícil dizer adeus Quando não há nada mais pra se dizerTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.