[Refrão: Quinteto em Branco e Preto] Meu coração tá na mão do ritmista Do DJ, no pandeiro do repentista E onde for, meu amor, vão saber Que ali vai um maloqueiro apaixonado por você
[Verso 1: Emicida] De nego véio, filosofia, palavra boa é poesia Acalma, acorda é alegria E dá-lhe palma, a minha alma ainda é escrava da boemia Onde o sofrer vira canto, reclusa ave Perdoa, amor, perdoa e joga a chave Eu quase me perdi, quase Enquanto você briga, minha mente tá no tempo, tá nas frases Vou provar que sou capaz, música é luz que bem faz é a gira pra todos os orixás Pra dividir com todos, igualzinho o Sol faz Caridade, amor, aruanda Sem vacilo, cobiça ou demanda, maldade camba Pois não é toda palavra que se encaixa num bom samba
[Refrão]
[Verso 2: Quinteto em Branco e Preto] Palavra boa é poesia Dá-lhe palma, minha alma é escrava da boemia Perdoa, amor, perdoa e joga a chave Enquanto você briga, minha mente tá no tempo, tá nas frases Música é luz que bem faz É pra dividir com todos, igualzinho o Sol faz Sem vacilo, sem cobiça, sem demanda Pois não é toda palavra que se encaixa num bom samba
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