Caía a tarde feito um viaduto E um bêbado trajando luto Me lembrou Carlitos...
A lua Tal qual a dona do bordel Pedia a cada estrela fria Um brilho de aluguel
E nuvens! Lá no mata-borrão do céu Chupavam manchas torturadas Que sufoco! Louco! O bêbado com chapéu-coco Fazia irreverências mil Prá noite do Brasil. Meu Brasil!...
Que sonha com a volta Do irmão do Henfil. Com tanta gente que partiu Num rabo de foguete Chora! A nossa Pátria Mãe gentil Choram Marias E Clarisses No solo do Brasil...
Mas sei, que uma dor Assim pungente Não há de ser inutilmente A esperança...
Dança na corda bamba De sombrinha E em cada passo Dessa linha Pode se machucar...
Azar! A esperança equilibrista Sabe que o show De todo artista Tem que continuar...Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.