Anda perdido em meio à multidão, Que agoniza, sem mostrar em seus traços. Como um vulto torpe, sem qualquer direção, Pelo labirinto de concreto e aço.
É somente parte da engrenagem, Da máquina que o priva do futuro. Se opor a isso o deixa à margem, Da sociedade que vive no escuro.
Homo faber Caminha sozinho em meio a milhões com sua vida vã Homo faber Não tem esperança ou visão alguma de seu amanhã
Quebre estas correntes Que cingem as suas mãos Destrua os muros Invisíveis da estagnação. Quebre estas malditas correntes Aprenda a dizer não. A hora é agora. O passo pra dissociação.
Homo faber Caminha sozinho em meio a milhões com sua vida vã Homo faber Não tem esperança ou visão alguma de seu amanhãTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.