Sinto novamente o cheiro podre da opressão Que um tempo atrás calou e torturou os nossos pais. A mão direita ataca sempre na escuridão. Vigiar os nossos passos para eles nunca é demais.
Uma nova era ditatorial terá inicio, Vão querer nos amordaçar a todo e qualquer custo, Lançar os nossos ideais do alto de um precipício E nos lobotomizar com o seu papo vetusto.
O poder favorece as grandes corporações Criando meios pra vetar as nossas atitudes. Transformam-nos em criminosos em troca de doações. São ratos dominados pela vil decrepitude
Coagem-nos pra aceitarmos o inaceitável. E ainda chamam essa porra de democracia. Dispensam fardas, guiam-nos com um disfarce hábil. Vivemos numa época de total letargia.
A ditadura velada mostra seus dentes pela retaguarda do povo, Que faz vista grossa para seu passado, Deixando que o erro aconteça denovo. As valas de mortos e os torturados, na atualidade não têm mais sentido, Continuam aceitando o pão e circo e abrem a guarda para o inimigo.
Ataque, Ataque, Ataque Institucional. O povo unido ignora os fatos, os tratando de forma banal Ataque, Ataque, Ataque Institucional. Enquanto o estado engole suas almas pelo bem do capital
O conformismo é um prato cheio, assim agem de acordo com o conveniente. A mídia comprada maquia os fatos e da direção ao retrocesso eminente. A decadência e a servidão disfarçada será nosso futuro inglório Se não reagimos contra o regime que nos vende por um valor irrisório
Ataque, Ataque, Ataque Institucional. O povo unido ignora os fatos, os tratando de forma banal Ataque, Ataque, Ataque Institucional. Enquanto o estado engole suas almas pelo bem do capitalTeksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa.