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E aqui me encontro,
perdido nos meus sonhos!
Sonhos de perda,
Sonhos ilusários...

Perdida esperança,
de alcançar.
Infrutéfera razão de viver,
Claustrofébico fardo emocional!

A minha ira, transporta-me
O meu ódio, consome-me.
Inúteis taquiçes, chocam contra
a minha pele.

Sufocante densidade,
estéril origem...
Deparo-me com o
meu ódio de viver!
Ódio astético de prevalecer.

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