Estas paredes já não têm significado. Meu coração palpita o amargo sabor da minha boca.
Vejo a vida a passar diante mim, meu espaço a sentir a minha tristeza.
Neste espaço eu habitei. Neste espaço eu habito. Neste espaço eu vivo. Neste espaço eu morro...
morro perante as minhas falhas, morro perante o meu vazio de ser...
É tão preenchida a dor da ausência! Eu tento ter-te, mas estes estilhaços impedem-me de andar!
Antes de me sentires, já eu te sentia, como te sinto agora a levares o meu tacto.
Leva tudo! Neste espaço já ninguém habita. Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |