Após o triunfo do Rebelde libertado O julgamento do pretensioso impostor Sob o soberano tribunal de Pilatos Fora violentamente cruel e macabro
Ao som das gargalhadas sarcásticas Açoitado brutalmente ao despencar O peso da cruz agora exacerba Com seu rosto desfigurado
Em uma visão vermelho sangue Presencia horrorizado Soldados violentando a mentirosa que um dia o pariu Desmembrados ao chão, insolentes Veronica e Cirineu
Raios, trovões, gritos de dor aos ventos da morte Maldita Via Crucis
Ao seu redor prostitutas nuas Regojizam-se em meio ao sangue De sua pele já escalpelada O desespero do rei dos fracos se faz abissal No ato do Calvário, Seus últimos lamentos não poder ser ouvidos
Crucificado em meio a luxúria, sadismo e perversão Em meio à paisagem mórbida de Gólgota Simbolizará a Blasfêmia Eterna Da grotesca Morte do Imundo cri$to Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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