Sua santifica intocada vulva Lentamente se encharca Com o doce veneno dos prazeres proibidos Enquanto da à luz a um porco sujo
Possuída pela luxúria Vê seu filho dilacerado Os caídos lhe têm como banquete João assiste agonizando eviscerado
A adultera ninfa nazarena Afoga-se, engasga-se ensandecida No seu reto o Martelo do Inferno Sodomica devassidão sangrenta
Brindando com o sangue dos reis E o Hemorrágico néctar Anal Do Profano Deflorar da Perversa Libertina Santa Imaculada
Deleitam-se em seu puro corpo Os soldados de Lúcifer
Uma tempestade herege De ódio e profanação
Guiados pela Senda Sinistra Violentamos a virgem Vendo-a regurgitar sufocada O viril esperma de Pazuzu
Suas lágrimas são libidinosas Lascívia grita em êxtase Jorra voluptuosa meretriz No sádico festim do progênito
Devastando sua castidade Em pela Orgia Bestial Sua sede inesgotável por prazer Insaciável pelo sabor do pecado
Nunca terá sua satisfação Será rompida para todo o sempre Seu sangue podre a enrubescer A diabólica laxação anal da rainha do céu Teksty umieszczone na naszej stronie są własnością wytwórni, wykonawców, osób mających do nich prawa. |
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