Na flamejante cruz pregado O porco definha Enquanto seu rebanho cego Clama por redenção
Escravizados, ajoelhados Reverenciam um bastardo Com seu livro de mentiras No templo da alienação e hipocrisia
Um império decadente Dominado pela enganação Onde os vermes se agrupam Em pestilenta adoração
Esse é o final da sua era De ignorância e podridão Suas leis serão queimadas Assim como seu trono e sua cruz
Seus santos serão empalados Seus mártires pela eternidade vão agonizar Suas santas serão estupradas Seu legado acabará em chamas
Agora o Fogo Eterno arde esplendoroso Alimenta-se da carne da escória O começo da nova Era Negra Erguendo a cabeça do rei dos fracos
Inimigos Medíocres Submissos Inferiores
"Divino é o ser livre Que nega as leis do Podre cristo Exaltando a Revelação Oculta Propagando nas Sombras o Caos"
Morte aos miseráveis cristãos E a todos opositores Que seu rei queime na Eterna Chama Do decaído Devorador de Leões
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